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domingo, 6 de julho de 2014

O Retorno do (Rei) Blog

"A day may come when the courage of men fails, when we forsake our friends and break all bonds of fellowship, but today is not that day. On this day, WE FIGHT!" - Aragorn, O Retorno do Rei

HELLO, HELLO, HELLO! (Agora pense isso na voz do Conde Olaf de Desventuras em Série)

Vista do Observatório Rockerfeller em direção ao Empire State
Estou de volta, galera! Sei que todos estiveram sentindo muita falta de mim por essas duas semanas sem post, mas não se preocupem, estou oficialmente de volta. Após duas semanas bem loucas, incluindo a volta para o Canadá, curso de francês e todos os tipos de coisas zuadas que vocês podem imaginar vindo de uma pessoa estranha se aventurando no exterior, trago-lhes um post diferente: vou falar sobre viagens. Hoje eu vou falar de um dos meus destinos favoritos (e minha futura casa): New York.

domingo, 11 de maio de 2014

Artistas da Francophonie

"La musique exprime ce qui ne peut être dit et sur ​​lequel il est impossible de se taire." - Victor Hugo 
(Música expressa o que não pode ser dito e sobre o qual é impossível se calar)


E cá estou eu, de volta ao Brasil. Pois é. Mas logo logo estarei novamente na terra do maple.

Enquanto isso.

Pensei o vôo inteiro em artistas francophones - que falam francês como língua materna - e percebi que grande parte dos escritores e artistas que eu gosto são francophones. Neste post, portanto, lhes trago um pouco sobre cada um deles. (Ah, como meus professores do curso de francês ficariam orgulhosos...)



domingo, 4 de maio de 2014

My Fair Lady

"The Lord above made men to help his neighbor but with a lil' bit o' luck when he comes around you         won't be home! - Alfred Doolittle

E lá vou eu falar de musicais novamente. My Fair Lady, Minha Bela Dama, Ma Belle Dame, Mi Bella Dama... Como você preferir - até em hebraico, מאדאם היפה שלי - contanto que escreva certo. Falar de Henry Higgins usando a gramática errada é um sacrilégio.
Para quem não conhece, My Fair Lady se trata de Eliza Doolittle (Audrey Hepburn), uma pobre vendedora de flores sem jeito, que anda pelas ruas de Londres. Ao abordar Coronel Hugh Pickering na saída do teatro, Eliza chama a atenção de Henry Higgins (Rex Harrison), professor de fonética, pelo jeito peculiar de falar. Higgins e Pickering, ambos experts em dialetos e fonética, fazem uma aposta: Higgins deverá transformar Eliza numa verdadeira duquesa em seis meses, e levá-la ao baile no Palácio de Buckingham como tal. Ele então passa a bombardear Eliza com aulas de discurso, etiqueta e até lhe compra roupas novas.

domingo, 20 de abril de 2014

Fandoms: Um Estudo de Caso

"Do. Or do not. There is no try." - Master Yoda


Então, senhoras e senhores. Hoje eu vou falar sobre algo que promove a  música atual (hmm, quase nunca tratei disso aqui no blog, talvez por que eu goste de música um pouco mais vintage...): Fandoms.


         Vamos lá.

Oi, meu nome é Isabela Waksman, eu tenho 17 anos e eu já fui uma fangirl.

(silêncio eterno)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Acorda, meu povo!

"NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA STVEEENIAAAAAAAAAA BABADITIGADOOOOOOOOOOOOOOOO!" - O Rei Leão

E agora, senhoras e senhores, uma nova lista para vocês. Pessoalmente eu adoro listas e elas aparentemente fizeram sucesso aqui no blog, e no final das contas quem escreve sou eu, então é isso aí, ditadura mesmo.

A temática da lista é músicas para acordar de manhã. Sabe aquele dia em que você acorda puto da vida, sem vontade de sair da cama, e para piorar ainda tá chovendo? Então. Escute uma dessas músicas. Ânimo nessa cara ai, meu; chega de se arrastar pelos cantos. Bora trabalhar meu povo! (porque o trabalho enobrece).


quarta-feira, 9 de abril de 2014

The Music Man

"Weeeeeeell you got trouble. Right here in River City. Trouble with a capital T and that rhymes with P and that stands for POOL!" - The Music Man
Obaaaa, bora falar de musicais de novo. Uhuuul!!!

Dessa vez é sobre The Music Man, lançado em 1962, sobre a chegada do vigarista Harold Hill (Robert Preston) em River City. Hill chega com a expectativa de aplicar seu golpe de costume - se oferecer para ajudar a banda de garotos da cidade, levantar alguns fundos para eles e fugir com todo dinheiro; já que não tem habilidade alguma com música. Mas seus planos saem do script em uma série de acontecimentos - inclusive um interesse amoroso, a esperta bibliotecária Marian Paroo (Shirley Jones). No meio disso tudo, "Professor" Harold Hill acaba envolvendo a cidade numa trama musical esplêndida.

sábado, 22 de março de 2014

Trilhas Sonoras e Official Scores


“I was within and without. Simultaneously enchanted and repelled by the inexhaustible variety of life.” - Nick Carraway, The Great Gatsby

A primeira coisa que precisamos fazer para falar desse assunto é ressaltar a diferença. Muita gente acha que é a mesma coisa, mas não é.
·        Trilhas sonoras são músicas que acompanham o filme, que são inspiradas nele.
·        Scores são as músicas de fundo durante o filme, que ajudam a traduzir as emoções de cada cena.
 Musicais são a excessão: não tem trilha score de musical, só trilha sonora. A regra é basicamente essa, mas existem filmes que fogem à ela. 

quarta-feira, 5 de março de 2014

The 86th Academy Awards

MELHOR SELFIE EVER!!!

Quem aí assistiu aos Oscars, hein? A Ellen Degeneres quebrou o Twitter; está de parabéns, foi sensacional. Brad Pitt servindo pizza para Meryl Streep, Jennifer Lawrence caindo no tapete vermelho, a melhor selfie de todos os tempos; foi realmente um Oscar ao estilo da infâme host. Eu diria porém que Gravidade ganhou prêmios demais para o meu gosto, muito além do que deveria. E o nosso querido Leo saiu sem estatueta novamente. (Quem topa vaquinha para comprar uma para ele???).
Mas vamos falar sobre a parte musical. O Oscar sempre surpreende com apresentações musicais maravilhosas, e este ano não deixou a desejar. A primeira que me vem à mente é a fantástica versão de Somewhere Over The Rainbow cantada pela Pink, homenageando o Mágico de Oz. Que voz! Não falhou em uma nota sequer. Mereceu a standing ovation de toda platéia. E imagina, ser aplaudida de pé por aquela quantidade de atores e cineastas. Dá até arrepio! Superou minhas expectativas; no entanto, não há como se esperar menos de alguém como a Pink.


A performance de Pharrel, Happy, do filme Meu Malvado Favorito 2, não teve nada de especial para mim. Não sou a maior fan dele, mas o set foi bonitinho, e nada mais. Achei a voz dele um tanto quanto apagada, também.
Meh.
A performance de Idina Menzel, Let It Go, de Frozen, também não atingiu minhas expectativas. A cantora tem uma voz linda e potente; e a música faz jus a ela, mas os nervos afetaram demais a apresentação. Entendo perfeitamente, levando em conta a platéia. Mas não há como negar que a voz dela quebrou, e não teve um bom resultado. Admito que eu esperava mais, sabendo que a música levou a estatueta de melhor música original para um filme.  


Acho que nem preciso comentar o U2 cantando Ordinary Love, né? Sensacional.


A premiação foi genial. Não concordo com a maioria dos vencedores, mas se tem uma coisa que a Academia sabe fazer direito, é montar um show como esse.

"When I look down at this golden statue, may it remind me, and every little child, that no matter where you're from, your dreams are valid." - Lupita Nyong'o



Music Junkie

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Fantasma da Ópera

"A collector's piece indeed, exactly as she said... Will you still play when all the rest of us are dead?" - Viscount Raoul de Chagny
O que dizer sobre este grande clássico? Nas palavras do próprio Raoul, uma peça de colecionador. Tanto a obra-prima de Andrew Lloyd Webber, quanto o livro de Gaston Leroux, configuram trabalhos esplêndidos. O Fantasma foi minha primeira celebrity crush, por assim dizer.
Musicalmente, é extraordinário. Esta sim é uma reação com alto grau de pureza. Toda música tem a mesma escala; representando o "riff" tema da peça. O tom das músicas combina com cada personagem e com o momento. Masquerade/Why So Silent e Music of the Night são as minhas favoritas, fora o grande tema - Phantom of the Opera. O leque de emoções proporcionadas por apenas essas três músicas é imenso. Me sinto transportada para a Paris do século XIX e não posso deixar de cantar - sim, durante o musical todo.                                                                                                                                        
Agora tudo depende de quem canta. No aniversário de 25 anos da peça, no Royal Albert Hall, o Fantasma (Ramin Karimloo) tem a voz um pouco forte demais para mim. A versão dele de Music Of The Night é linda, mas a voz escapa; essa música tem que ser quase sussurrada (exceto as notas altas, é claro). Como se ocultasse qualquer outro som, como se dominasse o ambiente sem que o interlocutor perceba. Exatamente o que o Fantasma faz com Christine Daaé. Uma versão que tem este efeito pra mim é a de Gerard Butler, do filme. A voz dele, apesar de não ser a de um grande cantor da Broadway, alcança esse patamar na minha humilde opinião.

Aqui vai  uma  curiosidade  que quase ninguém que eu conheço sabe; de  uma  fangirl  assídua  do  livro e da  peça: o  verdadeiro  nome  do  Fantasma  é  Erik. 


"I have brought you to the seat of sweet music's throne, to the kingdom where all must pay homage to music..." - Erik

Music Junkie